A maioria das pessoas que estão acima do peso comem mais do que o necessário e, muitas vezes, sem estar realmente com fome de alimento. Quem come com a emoção…

1) Come mais do que o necessário.

2) Come mesmo sem estar realmente com fome “fisiológica”.

3) O comer está quase sempre ligado a estados emocionais como: ansiedade, estresse, tristeza, depressão, raiva, solidão.. mas também, felicidade, euforia…

4) A vontade de comer pode surgir como vontade de algo específico.. tipo: “que vontade de tomar sorvete!”

5) O simples olhar para a comida ou sentir seu cheiro pode desencadear um comer excessivo, mesmo tendo acabado de comer.

6) Os sentimentos que surgem depois do comer a mais são sempre negativos, como culpa e tristeza, frustração, raiva, derrota…

7) Possui um repertório de “motivos” para comer a mais: “fome na infância”; “fartura na casa dos pais”; “genética”; “ninguém coopera e come na minha frente”; “não tenho tempo de preparar minha comida”; “sempre tem guloseimas no trabalho, na escola…”; “minha família come muito… todos estão acima do peso”; “não posso recusar comida”; “minha mãe me ensinou a não jogar comida fora… o mundo passa fome”; “estou sempre com pressa e preciso comer rápido”; “minha funcionária fez aquele bolo que eu adoro”; “minha mãe preparou a comida com carinho e para mim..”, “meu marido me deu o chocolate de presente, não posso fazer dessa desfeita.”

8) A relação com a comida é de “amor x ódio”. Ela está presente nos melhores e piores momentos. E logo depois de provocar um grande prazer, desencadeia sentimentos desagradáveis.

Sabemos que não é tão simples lidar com essas questões. Muitas vezes, precisa-se de acompanhamento psicológico para se conhecer melhor, entender crenças e pensamentos sabotadores que impedem a mudança, trabalhar a autoimagem e autoaceitação.

 

banana dançanco com cenoura

Mas vale aqui algumas dicas para te ajudar

 

 

 

 

1) Quando vier a fome, pare, respire, entre em contato com você mesma e pense: “Estou realmente com fome”? “Que pensamento está vindo nesse momento na minha cabeça”? Reflita: “essa comida irá resolver meus problemas ou vai me causar outros?” Procure fazer, nesse momento, alguma coisa que goste muito e que não esteja ligado à comida.

2) Escreva o que está sentindo. Esvazie-se de suas emoções e de seus pensamentos. Depois desse “esvaziamento emocional” será mais fácil identificar sua fome.

3) Ligue para alguém para bater papo.

4) Escreva seus objetivos e metas de emagrecimento e cole em lugares estratégicos.

5) Coma devagar… sinta o gosto da comida, saboreie, engula… tudo devagar.

6) Descanse os talheres no prato.

7) Quando estiver comendo, evite conversas que mexam com seu emocional.

8) Concentre-se no que você está comendo.

9) Planeje suas refeições. Se possível, escolha lugares que tenham comidas mais leves. Separe a sua parte em um prato e coloque do seu lado. Isso te ajuda a saber exatamente a quantidade que comerá.

10) Nunca, mas nunca mesmo, junte “a fome com a vontade de comer”.

11) Mantenha uma alimentação bem distribuída durante o dia. Ficar muito tempo sem comer, aumentará a chance de comer mais na refeição seguinte.

12) Evite radicalismos. Comer pouco não emagrece e privar-se muito, pode levar a compulsões.

O importante é manter-se atento! E, claro, se não consegue sozinho, busque ajuda especializada. Não espere tomar proporções que te dificultem a vida.

 


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 compulsao alimentar  Rosângela Nascimento - Psicóloga e Coach

 

 

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